
Antes, ser gay era algo abominável, demoníaco. Os homossexuais eram reprimidos a ponto de serem espancados se fosse descoberto por algum grupo de militares. E os gays com medo da repressão, viviam como hétero. “A autoconsciência se dá mais tarde depois que você esta mais seguro do que é e do que quer. É uma auto-afirmação sendo que quando estamos em fase de formação, não temos a mesma segurança que temos hoje”, explica o cabeleireiro Islande Barone Melo.
Ele é casado há mais de 10 anos com sua mulher que ao longo da relação foi percebendo algo diferente no marido. Ela ficou grávida do pequeno Artur e dois anos depois ficou grávida de Heitor. Vera, esposa de Islande, afirmar ter uma relação saudável com o marido assumidamente gay. “Eu sei da homossexualidade do meu marido, e, amo ele mesmo assim”, conta a dona de casa. Ela afirmou que a relação com o marido é normal.
Islande afirma que a vontade de ser pai, foi uma das razões que fez com que aceitasse a própria sexualidade. “Adoro receber meus amigos em casa, faço festinha de aniversario dos meus filhos que ganham muitos presentes dos meus convidados”, conta. Islande afirma que convive com a mulher por sentir um profundo carinho por ela. Ele diz que pensou em se separar, mas não saberia explicar para família o fim do casamento. Mas hoje em dia, todos sabem de sua sexualidade e o respeita.
“Sou pai e sou gay! Sou muito feliz pelos filhos que tenho pela minha companheira e a minha família como base da minha formação!”, exclama o cabeleireiro. Muitos dos seus amigos, ao assumir a sua homossexualidade, enfrentaram: a decepção dos pais, a vergonha da família, o afastamento dos amigos, o preconceito no trabalho e a discriminação da sociedade. “E eu fui muito macho para fazer isso!”, conclui.
Islande não se arrepende de ter tido dois filhos e relata que o que sente pela atual mulher é um profundo carinho e gratidão. Hoje é possível se imaginar pais sem, necessariamente, estar num casamento hétero. Já é possível um gay adorar uma criança ou ser pai biológico. O cabeleireiro diz ainda que não se sente diferente, e que, a sua designação homossexual só tem sentido para ele e não para os filhos. Ele tem orgulho de ser pai, e ser gay. E uma coisa não existe sem a outra.
Ele é casado há mais de 10 anos com sua mulher que ao longo da relação foi percebendo algo diferente no marido. Ela ficou grávida do pequeno Artur e dois anos depois ficou grávida de Heitor. Vera, esposa de Islande, afirmar ter uma relação saudável com o marido assumidamente gay. “Eu sei da homossexualidade do meu marido, e, amo ele mesmo assim”, conta a dona de casa. Ela afirmou que a relação com o marido é normal.
Islande afirma que a vontade de ser pai, foi uma das razões que fez com que aceitasse a própria sexualidade. “Adoro receber meus amigos em casa, faço festinha de aniversario dos meus filhos que ganham muitos presentes dos meus convidados”, conta. Islande afirma que convive com a mulher por sentir um profundo carinho por ela. Ele diz que pensou em se separar, mas não saberia explicar para família o fim do casamento. Mas hoje em dia, todos sabem de sua sexualidade e o respeita.
“Sou pai e sou gay! Sou muito feliz pelos filhos que tenho pela minha companheira e a minha família como base da minha formação!”, exclama o cabeleireiro. Muitos dos seus amigos, ao assumir a sua homossexualidade, enfrentaram: a decepção dos pais, a vergonha da família, o afastamento dos amigos, o preconceito no trabalho e a discriminação da sociedade. “E eu fui muito macho para fazer isso!”, conclui.
Islande não se arrepende de ter tido dois filhos e relata que o que sente pela atual mulher é um profundo carinho e gratidão. Hoje é possível se imaginar pais sem, necessariamente, estar num casamento hétero. Já é possível um gay adorar uma criança ou ser pai biológico. O cabeleireiro diz ainda que não se sente diferente, e que, a sua designação homossexual só tem sentido para ele e não para os filhos. Ele tem orgulho de ser pai, e ser gay. E uma coisa não existe sem a outra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário